Constantemente, escuto dos meus clientes palavras como produtividade, custo, manejo mas, cada vez mais, me pego pensando sobre gente, liderança, tecnologia, sustentabilidade no campo. Não dá mais para olhar para o agro com a mesma lente de 10 anos atrás. E é por isso que eventos como o Confinar começam a fazer mais sentido para mim.
Não porque “é referência nacional” (apesar de ser), mas porque eu mesmo tenho buscado estar em lugares onde dá para aprender com quem já está fazendo diferente. Onde os papos não ficam só na teoria, mas chegam à prática — com erros, acertos e soluções reais.
O evento acontece agora, nos dias 13 e 14 de maio, em Campo Grande (MS), e a programação tem um peso técnico bem forte. Mas, o que mais me chamou atenção foram alguns temas que estão totalmente alinhados com o que tenho pensado ultimamente:
— como usar tecnologia (por favor, hiperlinkar com www.robbot.com.br) sem perder a essência da fazenda;
— bem-estar animal que realmente funcione no dia a dia;
— modelos de gestão que nos tiram do improviso;
— e o papel da liderança nesse agro que não para de se transformar.
Inclusive, a Lygia Pimentel abre o evento com uma leitura sobre as oportunidades do mercado. Conheço o trabalho dela e sei que vem coisa boa por aí.
Não estou escrevendo isso para convencer ninguém a ir. Na real, é mais um lembrete de que precisamos nos colocar em movimento se quisermos crescer. E talvez o Confinar seja uma dessas chances.
Se quiser dar uma olhada na programação, está tudo no site: www.confinar.net.br.
