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Pela 2ª vez em menos de 2 anos, Ednaldo Rodrigues foi destituído da presidência da CBF pelo TJ-RJ. A decisão foi do desembargador Gabriel de Oliveira Zéfiro, que declarou nulo o acordo firmado em fevereiro/25, que reconhecia a 1ª eleição de Ednaldo, ainda em 2022, por incapacidade mental e possível falsificação de assinatura do então vice, Coronel Nunes.

A homologação desse documento foi justamente o que permitiu a realização do pleito de março, em que Ednaldo foi reeleito por aclamação. Ednaldo já recorreu ao STF para tentar anular a decisão do TJ-RJ. Na 1ª vez em que foi afastado, em 2023, ele obteve sucesso e retornou ao cargo cerca de 1 mês depois.

E o que vem por aí?
Nomeado como interventor e responsável por convocar novas eleições “o mais rápido possível”, Fernando Sarney é um dos vice-presidentes da CBF. Opositor declarado de Ednaldo, ele não integrou a chapa de reeleição, mas tem mandato até 2026.

A intenção de Sarney é realizar o novo pleito antes do jogo contra o Equador, que marcará a estreia de Carlo Ancelotti no comando da Seleção Brasileira.

Sobre o acordo com o técnico — anunciado por Ednaldo antes do fim do contrato com o Real Madrid, em busca de apoio público — Sarney foi direto: “Não vou mexer com isso, não. O futebol segue a sua vida. Sou apenas transitório”.

O próprio Ancelotti já foi informado sobre a queda de Ednaldo e assegurou que nada muda, pois o acordo foi firmado com a CBF e não com o presidente. A delicada situação política da entidade já havia sido tratada nas negociações com o italiano, que estava ciente do risco de mudanças no comando.

Informações do The Champs
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

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