Campo Grande será palco da Supercopa de Vôlei nos dias 18 e 19 de outubro, reunindo campeões da Superliga e da Copa do Brasil de ambas as categorias e consolidando a capital de Mato Grosso do Sul como referência nacional na modalidade. O anúncio oficial foi feito na última terça-feira (12) pelas redes sociais do evento, em parceria com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).
No feminino, Osasco São Cristovão Saúde, atual campeã da Superliga, enfrenta o Sesi Vôlei Bauru, campeão da Copa do Brasil. A partida, marcada para o dia 18 de outubro, reúne grandes nomes do voleibol brasileiro, como a oposta Tiffany Abreu, a líbero Camila Brait e a levantadora Dani Lins, todas medalhistas olímpicas pela Seleção Brasileira.
No masculino, o Sada Cruzeiro, campeão da Superliga Masculina, encara o Itambé Minas no dia 19 de outubro. Entre os destaques estão atletas que recentemente passaram por Campo Grande, como o ponteiro Douglas Souza, o central Lucão e o oposto Wallace, campeões olímpicos no Rio 2016, representando o Cruzeiro. Pelo Minas, se destacam o oposto Aboubacar Neto, medalhista no Pan-Americano de Lima 2019, e o jovem ponteiro Paulo Vinicius.
A venda de ingressos começa na próxima semana, com valores do 1º lote variando de R$ 40 a R$ 350, e a possibilidade de compra de passaporte para os dois dias da competição. Os setores disponíveis incluem arquibancada, cadeira e a experiência em quadra, cada um com preços diferenciados conforme tipo de ingresso e descontos aplicáveis, como para clientes do Banco do Brasil, meia-entrada ou solidário.
Campo Grande já recebeu grandes partidas de vôlei nos últimos anos, comprovando o interesse do público local. Em menos de dois anos, a cidade sediou jogos da Superliga Masculina 2024/2025 e, em dezembro de 2024, Vedacit Vôlei x Vôlei Renata atraiu cerca de 10 mil pessoas ao Ginásio Guanandizão. Em 2020, após a reinauguração do ginásio, o local também recebeu a Supercopa, com destaque para a vitória do Taubaté sobre o Cruzeiro na decisão masculina e do Praia Clube sobre o Sesc RJ Flamengo no feminino.
Foto: Anderson Menezes