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Levantamento do Procon Mato Grosso do Sul identificou variação de até 16% nos preços dos combustíveis praticados em Campo Grande no mês de dezembro. A pesquisa foi realizada no dia 8 e analisou valores cobrados em 22 postos da capital.

A gasolina comum apresentou a maior amplitude de preços. No pagamento com cartão de crédito, a diferença chegou a 16,10%, com valor médio de R$ 5,94 por litro. Já nas compras à vista, em dinheiro ou débito, a variação foi de 10,73%. A gasolina aditivada também registrou oscilação significativa, com variação de 16% no pagamento à vista e preço médio de R$ 6,03.

No caso do etanol comum, os preços variaram 5,28% no pagamento à vista e 8,27% no crédito. O etanol aditivado apresentou diferença de 10,03%, registrada exclusivamente nas compras com cartão de crédito.

Entre os combustíveis do tipo diesel, o S10 comum teve variação de 11,32% no crédito, enquanto o diesel S10 aditivado apresentou oscilação menor, de 3,34%, no pagamento à vista.

O Gás Natural Veicular (GNV) manteve estabilidade pelo quinto mês consecutivo. O metro cúbico foi vendido, em média, a R$ 4,49 à vista e R$ 4,69 no crédito.

Orientações ao consumidor

Para reduzir gastos e garantir mais segurança, o Procon recomenda que o abastecimento seja feito, preferencialmente, no início da manhã ou no período da noite, quando há menor risco de perdas por evaporação do combustível.

O órgão também orienta que os consumidores verifiquem a presença do selo da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nos postos, comparem preços ao longo do trajeto habitual e fiquem atentos a promoções. Valores muito abaixo da média de mercado devem ser vistos com desconfiança.

Outra recomendação é evitar circular com o tanque na reserva, prática que pode forçar o motor e comprometer o sistema de alimentação do veículo.

Os dados completos do levantamento, com detalhamento por posto e região, estão disponíveis no site oficial do Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos (SEAD), na área de Informativos e Boletins.

Informações e imagem: Kleber Clajus/ProconMS/Arquivo

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