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Viajantes que adquirirem passagens para o Reino Unido precisarão emitir uma autorização prévia para entrar nos países que compõem o grupo. A medida, que passou a valer nesta quarta-feira (8), inclui o pagamento de uma taxa de 10 libras (cerca de R$77 no câmbio atual) e faz parte de um conjunto de ações para reforçar o controle de fronteiras.

A chamada Autorização de Viagem Eletrônica (ETA, na sigla em inglês) não é equivalente a um visto, mas pode impedir a entrada de brasileiros ou cidadãos de outras nacionalidades nos países que integram o Reino Unido — Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales. 

A exigência se aplica a portadores de todos os tipos de passaportes, sejam comuns, oficiais ou diplomáticos, desde que não possuam nacionalidade britânica ou irlandesa. De acordo com o governo britânico, o ETA não será necessário para quem já tiver visto ou permissão de residência, trabalho ou estudo no Reino Unido.

O documento permite a permanência de viajantes em território britânico por até seis meses, mas não autoriza o exercício de atividades remuneradas, que requerem visto específico.

A solicitação do ETA pode ser feita por meio de um aplicativo para iPhone ou no site do próprio governo britânico. O prazo para a emissão é de até três dias úteis após o envio do pedido.

  • foto: Freepik

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