Você já parou para pensar que, quando o agro para, o Brasil para junto?
Não é exagero: o agro cresceu 12,2% no primeiro trimestre de 2025, enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) do país subiu apenas 1,4%. Não fosse o campo, essa conta não fecharia. E o que explica tudo isso? Trabalho duro, mãos calejadas e um Brasil que não foge do esforço.
Mas o agro não é apenas lavoura e boi. É gente que se reinventa. É tecnologia que se mistura com a tradição. Hoje, o produtor rural não depende apenas da força do braço ou do olhar para o céu. Ele conta com máquinas modernas, drones e aplicativos. Ele faz da inovação uma parceira fiel da terra.
E esse crescimento? Não fica restrito à fazenda. Ele vai para a indústria de fertilizantes, para a fábrica de máquinas, para o transporte e para a exportação. Chega até o comércio que vende o arroz, a soja, a carne que está no prato de quem mora na cidade. O agro faz o Brasil inteiro girar.
A soja puxou essa onda de crescimento, mas não veio sozinha. Milho, arroz, fumo, algodão… todos mostraram que o agro é muito mais do que um setor: é um jeito de viver. É o que mantém o Brasil de pé, mesmo quando tudo parece balançar.
Se ainda resta alguma dúvida, vale lembrar: o agro não para. Porque, enquanto houver gente para plantar, colher e levar adiante, o Brasil inteiro segue em movimento.
